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domingo, 31 de outubro de 2010

Em show de Halloween, Lady Gaga incendeia até piano

A cantora Lady Gaga fez uma apresentação de Halloween na noite deste sábado (30), em Belfast, na Irlanda, bastante quente. A cantora literalmente botou fogo no piano que tocava durante o show.
Ouça Lady Gaga grátis no Sonora
Com o cabelo bem amarelo, a cantora subiu ao palco apenas com um biquíni de couro. No momento em que ela sentou ao piano, o instrumento ficou em chamas para delírio dos fãs irlandeses.

sábado, 30 de outubro de 2010

Stacey Kent mostra paixão pelo Brasil ao público britânico

Stacey Kent, uma das cantoras de jazz mais influentes da atualidade, mostrou ao público britânico sua "obsessão" pelo Brasil na noite desta sexta-feira, em Londres. O show de hoje, realizado no Ronnie Scott's, foi o último da temporada na capital do Reino Unido e faz parte da turnê do novo disco da intérprete, Raconte-moi, em que ela canta Águas de Março, de Tom Jobim, em francês, entre outras canções da mesma língua.


Foi justamente com Águas de Março que Stacey iniciou seu show. Na versão cantada pela americana, os versos foram adaptados pelo cantor francês George Moustaki. O resultado é uma "recriação" da letra de Tom para que a canção não perdesse sua beleza e sentido, o que seria inevitável se a opção fosse a tradução literal. Algo impensável para quem, como Stacey, dá tanto valor à poesia e as características de cada língua.
"Aprendi francês com meu avô, um russo que viveu muitos anos na França. Ele me ensinou o valor da poesia. Foi por causa dede que me interessei em estudar línguas e, depois, em cantar", disse ela ao público que lotou o Ronnie Scott's, um tradicional clube de jazz localizado no Soho. Depois de apresentar algumas músicas em francês e em inglês - dos seus trabalhos anteriores - a americana natural de Nova Jersey voltou ao repertório brasileiro.
Com um banquinho e um violão, colocou seu português à prova e cantou Corcovado, de João Gilberto. Nesse momento, fez questão de contar ao público que o Brasil e a língua portuguesa são suas atuais obsessões. "A música brasileira é muito rica. Ela consegue ser melancólica ao falar de samba e de como ele pode mandar a tristeza embora", comentou, ao fazer referência à Desde que o Samba é Samba, de Caetano Veloso, antes de cantá-la.
Stacey também apresentou Coração Vagabundo, também de Caetano. Antes de cantar, fez questão de traduzir o verso inicial da canção ("Meu coração não se cansa / De ter esperança / De um dia ser tudo o que quer") para que o público pudesse perceber de onde vem a sua obsessão pela música brasileira. Depois do álbum em francês, o desejo de Stacey, que veio ao Brasil em setembro passado, é gravar em português.
Facebook
Stacey fez questão de atender a um pedido feito por um fã em sua página no Facebook. "Eu adoro o Facebook. Posso não responder a todas as mensagens, mas leio tudo o que vocês escrevem pra mim", disse. Ela perguntou se a pessoa que havia feito a solicitação estava presente. O fã, que era alemão, se apresentou e ganhou uma música dedicada a ele cantada por uma das mais influentes cantoras de jazz da atualidade.

Fogos de artifício "explodem" nos seios de Katy Perry

Firework. Em bom português: fogos de artifício. Pois são exatamente esses fogos de artifício que a cantora Katy Perry explode de seu peito no clipe de seu novo single, Firework.
A imagem mostra que Perry está cada vez mais dedicada a "causar" para chamar atenção. No clipe, ela canta do alto de um prédio e de seu peito começam a sair coloridos fogos de artifício.
A lembrar que a cantora Lady Gaga já "explodiu" seus seios em uma apresentação no Much Music Awards, em Toronto, no Canadá.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Carlinhos Brown lança dois CDs e solta o verbo contra a pirataria

Em tempos de pré-sal, Carlinhos Brown sugere que se apostem em "outro expoente nacional: a pressão, pressão musical". Conversar com o multiartista baiano é assim: um trocadilho atrás do outro. Mais ainda quando está cheio de coisas para falar sobre dois novos CDs, Diminuto e Adobró, que lança simultaneamente em tempos de crise da indústria fonográfica.


"A pirataria é um acaso do descaso. Não acho que o CD morreu. Qualquer artista tem mais que dois discos para oferecer", define, assumindo que não realizaria tal projeto sem o apoio da Natura, por meio do projeto Natura Musical. "Eles conseguem o marketing espontâneo oferecendo o que as pessoas querem. Existe uma panela de pressão cultural no País que nenhuma crise vai calar", decreta Brown.
Com dois lançamentos na praça e já em turnê - que passa pelo Rio no dia 10 de novembro, no Oi Casa Grande -, o inquieto artista agora parte para dentro das rádios e TVs, mas, de antemão, lamenta que tais meios temam apostar em novidades.
"É lindo ouvir o Rei (Roberto Carlos) no final do ano, mas que tal um festival de coisas inéditas também? Temos que ser música popular brasileira e não museu popular brasileiro", dispara mais um de seus jogos de palavras. "É doloroso quando me veem só como o cara que fez Água Mineral e A Namorada. Pô, a namorada já é vovó! Fiz muitas outras coisas".
Além desses sucessos, Carlinhos Brown é lembrado também pelo Rock In Rio, em 2001, quando foi execrado por roqueiros ávidos por ídolos como Guns 'N Roses.
"Eu não estava no lugar errado, na hora errada. Fiquei mais conhecido no mundo depois daquilo e passaram a prestar mais atenção na minha mensagem por um mundo melhor", avalia. "Se for chamado para o festival em 2011, vou com o maior prazer! Quem sabe com um show do Mar Revolto?", sugere Brown, referindo-se ao grupo de rock que integra e que gravou um CD, ainda inédito. "Lanço em janeiro", promete.

Irreverente, Hebe canta, dança e beija em gravação de DVD

Quando chegar às lojas o DVD de Hebe Camargo, o público terá a chance de levar para casa um resumo do que é a musa da TV brasileira. Durante o show de gravação, na noite de quarta-feira (27) em São Paulo, ela fez um pouco de tudo o que a tornou conhecida: cantou, dançou, abriu o coração e contou segredos, chorou, brincou com convidados e beijou. Na boca. Determinadas vezes até mais do que os simples selinhos que costuma dar. Hebe Camargo viveu um momento de grande emoção, que, segundo ela, nem dá para explicar.
O Credicard Hall, em São Paulo, estava lotado - tinha até Xuxa na primeira fila - e recebeu, logo de cara, no palco, Hebe e todos os artistas por ela convidados para participar do DVD. Cantaram juntos O que é, o que é?, de Gonzaguinha, e mostraram que o show prometia. "A gente tem um coração só, é uma injustiça. Como é que eu vou fazer para cantar com vocês?", perguntou-se Hebe.
Com exceção de Zezé Di Camargo & Luciano, que se apresentaram sozinhos quase ao final do show, enquanto a estrela da noite trocava de vestido, os demais fizeram par, trio ou quinteto com Hebe. Alcione foi a primeira delas, seguida de Ivan Lins, ao piano. "Como ser humano, não tive só momentos felizes", disse Hebe, contando que a música Começar de novo, que em seguida executaria com o cantor e músico, a ajudou a enfrentar a separação do primeiro marido. "Olha, foi duro ter sobrevivido, ter virado a mesa", comentou.
Depois de cantar, Maria Rita chorou ao assistir a um vídeo com Elis Regina falando sobre as mudanças que houve em sua vida após o nascimento da filha. "Não chora amor, ela está melhor do que nós", consolou-a Hebe. Para chamar o próximo convidado, ela fez um comentário apimentado. "Nunca vi um cara fazer tantos filhos. Toda vez que ele vai ao meu programa, a que está com ele (mulher), está esperando (filho)". Ela se referia a Marrone, da dupla com Bruno.
Depois vieram a cantora Paula Fernandes e o cantor e ator Daniel Boaventura. Enquanto cantava sozinha Ponhon pom pom, Hebe sentou-se no colo de Xuxa e depois correu as mesas cumprimentando convidados. "Levantem! Vocês são comidos todo dia", ordenou Hebe aos donos de uma fábrica brasileira de chocolates. "Você é a Serrá?", disse Hebe, acentuando o sobrenome de Monica, a mulher do candidato à Presidência José Serra. Ela estava desacompanhada do marido.
Diante do sócio da Rede TV! Amílcar Dallevo, não perdeu a oportunidade. "Eu sou do SBT, mas meu contrato está terminando em dezembro", falou. "Ele é da Rede TV!. Tenho que me garantir".
Com Gilberto Gil, que foi para o show poucas horas depois de chegar de Nova York, Hebe arriscou um "dois pra lá, dois pra cá", e com Leonardo, de quem ela imitou a voz antes de anunciá-lo, veio o beijo mais empolgado da noite. Um verdadeiro beijo técnico de novela, bem demorado.
Com o quarteto Barra de Saia cantou Índia e pediu o prolongado Galopeira a uma das vocalistas, boa de garganta. Hebe, mais uma vez, colocou seu humor em cena. "Eu faço melhor", e desafinou horrores, propositalmente, levando o público à gargalhada. "Domingo elas vão estar no programa do Faustão. Todo mundo ligado lá", recomendou Hebe, referindo-se à atração da Globo, emissora concorrente à sua.
Dizendo ser impossível terem eles 40 anos de carreira, em função da aparência jovem que carregam, Hebe convidou Chitãozinho & Xororó para a melosa Brigas. Antes mesmo de anunciar o próximo, os gritos das fãs soavam enlouquecedores. "Ele está precisando disso. Tá muito carente", disse Hebe sobre Fábio Jr. Ao cantar, ele chorou e recebeu beijos no rosto da apresentadora. "A lágrima mais doce que eu já beijei!", exclamou ela, ganhando um "Obrigadu!" carinhoso. "Sabe o que é isso? É o amor. O amor faz isso", disse ela, que logo chamou Zezé Di Camargo & Luciano para fazer valer sua frase com a conhecidíssima É o amor.
Usando um longo vermelho, ela deixou o palco e depois retornou, com um vestido branco, para entoar Dio, come ti amo!, acompanhada do tenor brasileiro Max Wilson. O último a se apresentar foi Daniel, com Como é grande o meu amor por você, de Roberto Carlos. "Podem se giletar. Ele vai dar outro", provocou Hebe ao ganhar um beijo no rosto do cantor e esperar por mais um.
Foi a única vez que Hebe precisou parar e recomeçar, por ter perdido o tempo da música no início. "É tão grande (o amor) que embaralha a minha cabeça", justificou a estrela, que emendou Você não sabe, outra de Roberto. O cantor não compareceu, como era esperado, mas gravou a segunda parte da música, ouvida enquanto fotos suas eram exibidas em um fundo branco. Ao final da música, Hebe enxugou as lágrimas. "Agora sou eu quem estou chorando. Quem vem enxugar minhas lágrimas?", perguntou, chamando o filho, Marcello, para paparicá-la.
Em razão das provações pelas quais passou nos últimos tempos, talvez não houvesse canção melhor para fechar o show do que É preciso saber viver. "Gente, que maravilha! Nunca vou esquecer". Certamente, quem foi à gravação também não se esquecerá.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Taylor Swift empolga seus fãs durante show na TV americana

A cantora Taylor Swift se apresentou no Rockefeller Center, em Nova York, em show parte parte do programa Today da TV americana, nessa terça-feira.


A americana, que está promovendo o álbum Speak Now, tocou as canções Mine, Love Story e a faixa que dá título ao disco.
Com um vestido brilhante, a cantora chegou a descer do palco e andar perto de seus fãs, que fizeram de tudo para se aproximar dela.

Chitãozinho ataca de DJ na estreia da banda do filho

Acostumado a frequentar eventos sertanejos, Chitãozinho passou parte da noite de terça-feira (26) em uma balada de pop rock: o músico foi prestigiar o lançamento da banda Alison 4, do seu filho, Alison Lima, em uma boate de São Paulo.


Orgulhoso, além de encher o rapaz de elogios, Chitãozinho também comandou o som da festa nos intervalos da apresentação do grupo, que contou com a participação de Lucas Silveira, vocalista do Fresno.
Adenair e Aline Lima, ex-mulher e filha do famoso, claro, fizeram questão de comparecer e levar seu abraço a Alison.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Take That anuncia turnê após volta de Robbie Williams

Após o retorno do cantor Robbie Williams à banda depois de 15 anos, os britânicos do Take That anunciaram nesta terça-feira (26)que farão uma turnê de 20 datas. Especialistas acreditam que o próximo álbum do grupo chegará ao topo das paradas no Natal.
A turnê na Grã-Bretanha e na Europa será a primeira do quinteto desde 1995 - e a banda prometeu que vai compartilhar o camarim como fazia nos anos 1990. "Nós sempre dividimos o camarim. E eu continuarei essa tradição também", disse Williams, que voltou à banda no início deste ano.
Enquanto sua carreira solo foi decaindo nos últimos anos, o Take That, que se separou em 1996, tem aproveitado uma nova fase de sucesso depois de se unir novamente em 2005, sem Williams.
A turnê do ano passado para promover o álbum The Circus, de 2008, bateu recordes nas bilheterias britânicas, vendendo 600 mil ingressos em menos de cinco horas.
"É engraçado porque quando Rob assistiu à turnê Circus, ele disse: 'Eu quero fazer isso, mas comigo nela'", disse o cantor Mark Owen em coletiva de imprensa. "Então é isso que queremos fazer ¿ a mesma coisa, mas com a participação de Rob", completou.
Em agosto, Gary Barlow, o principal compositor da banda, sugeriu que Williams não permaneceria na banda por muito tempo. Mas na coletiva de imprensa de terça-feira, Williams afirmou: "Não estamos colocando uma linha do tempo para isso..."
A banda Take That conquistou fama nos anos 1990 com canções pop e baladas românticas como Back for Good e Relight My Fire, vendendo 25 milhões de cópias e se tornando uma das maiores representantes do fenômeno das boy bands.

Dave Grohl anuncia novo disco e shows do Foo Fighters

O vocalista do Foo Fighters e baterista do Them Crooked Vultures Dave Grohl anunciou nesta segunda-feira (25), em entrevista ao radialista Zane Lowe, da rádio britânica BBC 1, que o Foo Fighters está gravando um novo disco e que a banda já tem dois shows na Inglaterra em junho de 2011.
O disco mais recente do Foo Fighters é Echoes, Silence, Patience & Grace, de 2007. Desde então, Grohl estava se dedicando ao Them Crooked Vultures. Ele disse que o novo álbum, que está sendo gravado em sua garagem, sem auxílio de programas de pós-produção digitais, vai ser o mais pesado da banda.
"Já temos sete músicas prontas e vamos fazer mais cinco ou seis. No último mês e meio gravamos na minha garagem, num sistema analógico, totalmente 'old school'. Todas as músicas são barulhentas, não tem nenhum violão acústico", afirmou. Grohl admitiu que estava com saudades de tocar com os Foo Fighters. "Os últimos dois anos e meio foram muito legais, mas estava sentindo falta de tocar com eles."
O disco está sendo produzido por Butch Vig, que trabalhou no clássico Nevermind, do Nirvana, banda que revelou Grohl, e o antigo companheiro, o baixista Krist Novoselic, fará uma participação especial no álbum. "Esse projeto está sendo muito legal. Eu não trabalhava com o Butch há quase vinte anos", disse.
Ele também afirmou que está querendo fazer um filme sobre a volta dos Foo Fighters. "Já temos um diretor", disse. Grohl admitiu ainda que ficou assustando quando o empresário sugeriu fazer os primeiros shows da volta da banda em estádio. "Achei que ele tinha ficado louco, mas pensei: por que não? Eu conheço as músicas e não posso esperar até que todo mundo escute. Os fãs do Foo Fighters vão pirar, porque, honestamente, está sensacional!"

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Diego Alemão beija muito no show do Black Eyed Peas no Rio

O clima de romance deu o tom no camarote Áudio Mix, na Apoteose, no Rio, durante a apresentação do grupo Black Eyed Peas neste domingo (24). E um dos mais animados era Diego Alemão, que passou parte da noite aos beijos com uma moça.
Juliana Alves também curtiu o show com o namorado, Guilherme Duarte, que encheu a amada de chamego. Mais discreta, Juliana Silveira evitou ser fotografada ao lado do novo affair, mas não conseguiu escapar dos cliques.
Os casais Lavínia Vlasak e Celso Neto e Jonathan Haagensen e Cíntia Rosa não deixaram por menos e protagonizaram cenas de muito carinho.
Além dos pombinhos, Reynaldo Gianecchini, Kayky e Stefhany Brito, Samara Felippo, Tammy Di Calafiori, Bianca Bin e mais famosos aproveitaram o espetáculo na ala VIP.

Discografia da Legião Urbana chega às lojas em edição de luxo

Chega às lojas nesta segunda-feira (25) um lançamento que promete deixar os fãs da Legião Urbana inquietos. Os oitos discos de estúdio da banda de Renato Russo ganham edições especiais e retornam às prateleiras em edições de luxo e em vinil.

Em versões remasterizadas no lendário estúdio Abbey Road, Legião Urbana (1984), Dois (1986), Que País é Este (1987), As Quatro Estações (1989), V (1991), Descobrimento do Brasil (1993), A Tempestade (1996) e Uma Outra Estação são lançados em dois formatos: um box com 8 digipacks e em vinis.
Nas tradicionais "bolachas", os seis primeiros álbuns do grupo de Brasília chegam em formato original com capa dupla, fotos e textos inéditos. Já os últimos dois discos foram adaptados ao formato e ganharam LPs duplos.
De acordo com a assessoria gravadora EMI, o preço sugerido às lojas é de R$ 350 para o box e R$ 29 para cada digipack separado. Já os vinis, considerando os simples e duplos, variam entre R$ 120 e R$ 190.

domingo, 24 de outubro de 2010

Jennifer Lopez divide o palco com o marido em evento beneficente

Jennifer Lopez se apresentou com o marido, Marc Anthony, no jantar de gala beneficente Carousel of Hope, que aconteceu em Los Angeles, Califórnia, na noite de sábado (23).
Os dois até trocaram beijos no palco após uma canção romântica.
Este ano, o Carousel of Hope arrecadou fundou para o centro Barbara Davis, que cuida de crianças com diabetes. Desde a sua criação, em 1978, o evento já arrecadou mais de US$ 70 milhões.

sábado, 23 de outubro de 2010

Com passistas e Tropa de Elite, Black Eyed Peas enlouquece fãs

Um show com muita tecnologia, figurinos futuristas e luzes, que se destacou por referências constantes ao Brasil. Assim foi a passagem da banda norte-americana Black Eyed Peas por Brasília, na noite desta sexta-feira (22). Ao longo das 2h10 de apresentação, o nome da capital federal foi repetido incontáveis vezes, na mesma proporção que os integrantes do grupo elogiaram as 'ladies' brasileiras.
Desde o início com a óbvia Let's Get It Started, o Black Eyed Peas dosou as músicas na medida certa para manter o público pulando. Não faltaram hits: Meet Me Halfway, Don't Phunk With My Heart, My Humps, Boom Boom Pow, Where' the Love. A vocalista Fergie também abusou dos sucessos de seu disco solo The Dutchess, cantando Glamorous, Fergalicious e Big Girls Don' Cry.
Mais hits vieram no momento 'DJ' do show, com um pout-pourri de velhas conhecidas do público, de Thriller, de Michael Jackson, a Song 2, do Blur, passando por Sweet Child O'Mine, do Guns N'Roses, American Boy, de Estelle, e até The Time Of My Life, do clássico filme Dirty Dancing. O show teve também algumas aparições, como a do colombiano Juanes, nos telões, na segunda metade da apresentação, dando a deixa para a execução de um trecho de sua música La Paga, e de um fã que conseguiu subir ao palco e pular algumas vezes antes de ser retirado pelos seguranças ao som de Shut Up.
Brasil
O momento mais "brasileiro" do show veio com Mas Que Nada, versão da banda com o brasileiro Sérgio Mendes para a composição de Jorge Ben Jor. Durante a música, as dançarinas do show apareceram caracterizadas de passistas na passarela que ia até o meio do público na pista 'premium'.
Mas as referências ao País não pararam aí e foram salpicadas de palavras em português. Português 'brasileiro', como Will.i.am fez questão de dizer que está tentando aprender. Ele também chamou o povo brasileiro de "sangue bom", cantarolou "chove chuva, chove sem parar" e disse que pretende comprar uma casa e vir morar no Brasil.
Lembrou que esta não foi a primeira passagem da banda por terras brasileiras - a primeira foi em 2006 - e prometeu voltar para mais shows. A bandeira verde-amarela apareceu em diversos momentos da apresentação. E até mesmo a batida de "Parapapapa", que ficou marcada com o filme Tropa de Elite teve seu ponto alto na apresentação do grupo. Will.i.am terminou dizendo que quer morar no Brasil porque "tem um feeling"... frase que introduziu a música I Gotta Feeling, que encerrou a apresentação levando os fãs à loucura, cobertos de papel picado.
As amigas Tayaná Braga, 18 anos, Camila Nedel, 16, e Yuni Misuqui, 16, já tinham visto algo semelhante quatro anos atrás. Elas estiveram no show do Black Eyed Peas em 2006 e agora repetiram a dose.
Para elas, nem o preço inflacionado da turnê atual tornou a experiência decepcionante. "Eu lembro que paguei R$ 50 em 2006", disse Camila, para completar, em coro com as amigas: "Mas valeu muito a pena". Em tempo: a meia-entrada para a pista 'premium', de onde as amigas acompanharam o show em Brasília, custava R$ 200.
A turnê The E.N.D passou por Fortaleza, Recife e Salvador antes de chegar à capital federal. E ainda vai para Rio de Janeiro (dia 24), Belo Horizonte (dia 27), Porto Alegre (dia 30), Florianópolis (dia 1º de novembro) e São Paulo (dia 4), antes de seguir para Argentina, Chile e Peru.
 

Atriz de 'Gossip Girl' de 17 anos mostra os seios em show

Taylor Momsen, que interpretou Jenny em Gossip Girl, está investido pesado na imagem de "bad girl" como vocalista da banda de rock The Pretty Reckless. O site Hollywood Life publicou um vídeo de um show da cantora de apenas 17 anos na quinta-feira (21), em Nova York, no qual ela puxou a camiseta e mostrou os seios.
A roqueira usava adesivos nos seios no momento da canção Make me Wanna Die. No clipe desta música, Taylor aparece só de lingerie.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Greve geral faz Lady Gaga adiar shows na França

A produtora Live Nation anunciou, em comunicado oficial, que devido à problemas de logística provocados pela onda de protestos que atinge a França, os dois shows que Lady Gaga faria em Paris neste fim de semana foram adiados. A notícia foi divulgada no site oficial da cantora.


Gaga se apresentaria nesta sexta (22) e no sábado (23) no ginásio Bercy, em Paris. No comunicado, a equipe da estrela diz que os shows não foram cancelados, mas remarcados para os dias 19 e 20 de dezembro.
"Infelizmente, por não haver certeza de que os caminhões com os equipamentos dos shows consigam chegar ao ginásio, as apresentações de Lady Gaga estão adiadas", diz o comunicado, que informa ainda que os fãs devem pedir reembolso dos ingressos até o dia 14 de novembro.
Uma grande onda de manifestações de estudantes e trabalhadores tem atingido a França nesta semana. Eles protestam contra a proposta de reforma da previdência, que propôe aumentar de 60 para 62 anos a idade mínima para se aposentar.
Os estudantes dizem que a medida vai gerar mais desemprego entre os jovens. Os manifestantes têm bloqueado o acesso de caminhões tanque com combustível aos postos de gasolina em todo o país.

Álbum natalino de Mariah Carey será lançado em 2 de novembro

Este projeto é o segundo CD natalino em dois anos consecutivos da intérprete, que inclui quatro faixas inéditas de sua autoria, e tentará repetir o sucesso de seu antecessor Merry Christmas, com 12 milhões de cópias vendidas no mundo todo.
"Feliz Natal" foram as primeiras palavras da popular artista na noite desta quarta-feira (21) no clube de jazz do Lincoln Center, em Manhattan, decorado com árvores de Natal brancas, presentes embrulhados em papel prateado e outros enfeites típicos da data.
Mariah escondia suas curvas em um traje curto azul escuro, apropriado para gestantes, o que levanta ainda mais as especulações de gravidez. Ela foi acompanhada de seu marido Nick Cannon, com quem entrou de mãos dadas.
A cantora agradeceu as felicitações por sua possível gravidez, mas não confirma nem nega as suspeitas por ser muito supersticiosa.
Uma sorridente Mariah Carey fez uma breve aparição perante os meios de comunicação e outros convidados depois de apresentadas as nove faixas de seu novo álbum.
O evento foi realizado em Nova York e esteve a cargo do diretor da companhia Def Jam, L.A. Reid, que assegurou que a compositora esteve com o espírito natalino desde que começou a gravar o álbum em junho.
Ele também lembrou que 18 de suas canções alcançaram o topo da Billboard ao longo de seus 20 anos de carreira.
"O Natal começou para mim em junho. Meu marido foi compreensivo porque decorei a minha casa de vermelho e verde. Foi um momento muito criativo e espiritual para mim", disse a premiada artista sobre o processo de produção de seu disco.
O álbum tem a participação da mãe de Mariah, Patrícia, que é cantora de ópera, na faixa O Come All Ye Faithful / Hallelujah Chorus. Esta canção foi uma das mais aplaudidas durante a apresentação.
"Estivemos com o espírito natalino o ano todo", disse a cantora, que agradeceu a todos que tornaram o projeto possível. A produção contou com Randy Jackson, irmão do rei do pop, Jermaine Dupri e James Poyser, que trabalhou para estrelas como Aretha Franklin, e o várias vezes premiado Marc Shaiman.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Rapper americano grava clipe na praia de Copacabana

O rapper Flo Rida está no Brasil. O americano veio especialmente para o País para gravar um clipe na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. A gravação aconteceu na tarde desta quarta-feira (20), e contou com belas mulheres, dentre elas, Renata Frisson, a Mulher Melão.


De biquíni minúsculo, a morena rebolou ao lado de outras mulheres enquanto o rapper cantava sem camisa, de boné e deixando a cueca à mostra. A gravação durou a tarde toda.

Mariah Carey faz festa para lançar CD de Natal

Acompanhada do marido, Nick Cannon, cantora Mariah Carey apresentou seu novo disco, Merry Christmas II You, com apenas músicas natalinas, em uma festa no Lincoln Center, Nova York, na noite de quarta-feira (20). As fotos do evento foram publicadas no site Faded Youth.


Mariah e Cannon afastaram os rumores de gravidez no evento. Em entrevista à Us Weekly, o rapper disse que o casal ficará feliz com o que Deus preparou para eles quando questionado sobre quantos filhos gostaria de ter. Ele falou ainda que espera uma criança saudável.
Nick Cannon afirmou estar pronto para a paternidade. "Meus pais eram crianças quando me tiveram, eles estavam no colégio. E nós temos um belo relacionamento, então provavelmente será assim comigo".

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Lenine lança CD com temas de várias personagens marcantes

A Favorita, Caminho das Índias, Passione e As Cariocas. Lenine não é ator, mas esteve (está) em todas. Esta é apenas uma breve lista das produções que possuem músicas do cantor pernambucano em suas trilhas sonoras. Tantas que ele lança agora a coletânea Lenine.Doc, pela Universal Music, com 12 canções feitas por ele especialmente para TV, teatro e cinema.
"Esse tipo de repertório foi se avolumando ao longo dos anos, e, no processo de Aquilo que Dá no Coração (abertura de Passione), vi que tenho mais de 60 canções em trilhas", contabiliza ele, que recebeu da diretora Denise Saraceni o pedido para fazer o tema da novela. "Dependo do objetivo a que a música se destina, de como vai ser e de quem vai viver um personagem. Na hora de criar, não há regras. É tentativa e erro. Sempre procurando a beleza", ensina.
O novo CD traz ainda as canções Agora é que São Elas (2003), que foi tema de Antonia (Vera Fischer), na novela homônima, e Alpinista Social, tema de Kika Jordão (Arlete Salles em Lua Cheia de Amor, de 1990). "Alpinista foi o começo de tudo. Criei para a também pernambucana Arlete Salles, uma coincidência maravilhosa", relata.
Mesmo sem "encomendas", o CD Labiata, lançado por Lenine em 2008, emplacou três músicas em trilhas sonoras. As vilãs Flora (Patrícia Pillar), de A Favorita (2008), e Yvone (Letícia Sabatella), de Caminho das Índias (2009), faziam suas maldades ao som de É o Que Me Interessa e Martelo Bigorna, respectivamente. E Magra, do mesmo CD, vai entrar na trilha da série As Cariocas.
"É muito bacana, porque a TV é uma janela poderosa para a a produção fonográfica. Não sou noveleiro, mas me considero um novelista, porque ajudo na sua criação", observa o cantor.
O nome de rara orquídea dado ao álbum também lhe deu sorte. O show que fará, sexta (22), na Fundição Progresso, na Lapa, encerra com louvor a turnê do CD que rendeu trilhas e o documentário Continuação.
"Passionalmente falando, a gente tem mais cuidado pelo filho mais novo. Labiata me deu tantas conquistas, tenho um carinho especial. Virou tradição terminar a turnê em lugar popular e a Fundição é o quintal de casa", conta, ele, que começou a "gestação" de outro filho: a trilha sonora de Amor, filme de João Jardim.
"Meu caos não termina nunca. Faço três, quatro coisas ao mesmo tempo, porque confundo trabalho com folga", confessa Lenine, sobre sua interminável novela.

Ivete Sangalo canta com Alejandro Sanz em São Paulo

Relembrando a dobradinha do DVD Ivete Sangalo - Ao Vivo no Maracanã, em 2007, a cantora dividiu o palco mais uma vez com Alejandro Sanz na noite de terça-feira (19), em São Paulo.
Bastante à vontade ao lado de Alejandro, Ivete cantou e dançou junto do amigo e roubou a cena no espetáculo. O cantor está no País com a turnê Paraíso e se apresentou também no Rio de Janeiro, onde fez um dueto com outra baiana: Daniela Mercury.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

N.E.R.D e Marcelo D2 abrem show de Eminem em novembro

Os organizadores do festival F1 Rocks anunciaram mais duas atrações para o evento, que acontece no dia 5 de novembro, na Chácara do Jockey, em São Paulo. Além do rapper Eminem, o grupo N.E.R.D (abreviação de No-one Ever Really Dies) e o brasileiro Marcelo D2 farão seus shows.


Formado por Pharrell Williams e Chad Hugo, o N.E.R.D é famoso por sua sonoridade que mistura hip-hop, funk e elementos do rock. Recentemente trabalham na divulgação de Nothing, seu disco mais recente de estúdio que conta com parcerias de Daft Punk e Nelly Furtado.
Serviço - F1 Rocks
Quando: 5 de novembro de 2010 (sexta-feira) - abertura dos portões a partir das 15h
Onde: Jockey Club de São Paulo - Av. Lineu de Paula Machado, 1263, São Paulo.
Informações: www.ingressorapido.com.br ou - 4003-1212
Preços
Arquibancada: R$150,00
Pista: R$260,00
Pista VIP: R$500,00

Ex-BBBs e outros famosos curtem evento musical no RS

A amizade entre os ex-BBBs, Flávio e Max, que participaram da 9ª edição do programa, continua firme e forte. Os dois estiveram juntos no Festival Nacional da Música, em Canela, no Rio Grande do Sul, na noite de segunda-feira (18). Bem humorado, Flávio pegou Max pelo pescoço e lhe deu uma "safanão".
Também prestigiaram o festival, a banda Restart, que foi muito assediada por fãs, Gretchen, Fafá de Belém, Mirela Santos, o cantor Falcão, o grupo É o Tchan, e outros.
O evento, realizado pela Associação Brasileira de Música, homenageia personalidades e empresas que se destacam no cenário musical.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Kanye West tem capa censurada e fica revoltado

Preparando o lançamento de seu quinto álbum, chamado My Beautiful Dark Twisted Fantasy, o rapper Kanye West divulgou a capa do disco. No entanto, o americano ficou revoltado ao saber que a imagem escolhida seria censurada nos Estados Unidos e a publicou no Twitter.
"Fui banido nos EUA! Eles não querem me ver relaxando com a minha fênix no sofá", disse em seu perfil em referência ao quadro de George Condo.
Depois de desabafar, o rapper afirmou que "quer ser conhecido por sua música e não pelas polêmicas me torno dela". A previsão é de que o novo disco seja lnçado no dia 22 de novembro.

Black Eyed Peas faz 30 mil pularem no Recife

A passagem da banda Black Eyed Peas, neste domingo, pelo Recife, levou cerca de 30 mil pessoas ao Jockey Club para pular e dançar sob música contagiante em um show grandioso e cheio efeitos espetaculares. A apresentação é a segunda de nove capitais brasileiras que serão contempladas pela turnê mundial The E.N.D.
Fergie, Will.I.Am, Apl.de.Ap e Taboo sabem como conquistar seus fãs e manter esse encanto ativo. Um palco repleto de luzes (300 refletores) e grandes telas de leds (que custam de R$ 4 milhões, de acordo com a produção) serviram de apoio às apresentações, criando vários efeitos sob diferentes tipos de imagens, que vão de um planeta em movimento a criação de animações que dialogam com as coreografias. Algumas músicas reproduzem cenas dos vários videoclipes da banda, como o megassucesso I Got a Feeling, que encerrou a apresentação de 24 músicas em duas horas movimentadas.
Poucos foram os momentos em que os quatro astros pop não estimulavam os jovens a dançar. Da abertura, com Started e Rock That Body, aos momentos em que os integrantes do BEP se revezavam no palco ou quando Will.I.am fez as vezes de DJ no alto de um elevador na frente do palco, a garotada ou pulava, ou dançava, ou balançava os braços no ritmo.
Os elevadores, por sinal, fazem seu show a parte, na apresentação. Além de servirem na entrada de Fergie, Will.I.Am, Apl.de.Ap e Taboo, também foram usados em algumas trocas. Em outro momento, o elevador teve função de catapulta, jogando os vocalistas a dois metros do chão.
O figurino dos vocalistas homens é cheio de brilho, algumas peças são iluminadas, há trajes que recebem efeitos em lazer. Fergie usa roupas que exploram, exibem e destacam suas formas. A sensualidade está lá no decote generoso, nas aberturas da minissaia, no body preto brilhoso com botas altas acima dos joelhos. E o público no delírio.
As coreografias, em especial acompanhando Rock That Body (com os dançarinos com uma roupa imitando uma caixa de som) e Boom Boom Pow serviram como uma alavanca para fazer a emoção da apresentação avançar alguns graus. Na segunda, o colant das dançarinas lembram circuitos impressos e o movimento tem casamento com o vídeoclipe, que também é apresentado.
Se a música batida, as coreografias sensuais e os efeitos de luzes, vídeos, leds, lazers e fumaça já eram suficientes para estreitar a relação com o público, o BEP foi além e seus integrantes elogiavam a toda hora o Brasil ou gritavam "Recife", nem sempre sendo compreendidos por causa da dificuldade do nome para norte-americanos. As homenagens incluíram Mas Que Nada, de Jorge Ben, no set list. Fergie carregou a bandeira brasileira e Will.I.am disse que iria comprar uma casa no Brasil e morar aqui, afinal, vocês são sangue bom, "good blood".
Depois do show, festa na boate The Pub, com todos os integrantes do BEP colocando som para convidados e pagantes. A saída da festa com mais festa é marca da excursão, pois eles fizeram o mesmo em Fortaleza, esticando a noite no The Seven.
Na terça, depois do show em Salvador, a continuação será no Unique. Sexta-feira será a vez da apresentação em Brasília e da esticadinha no Moena Lounge. Depois do espetáculo, domingo, no Rio, festa na Baronetti.

domingo, 17 de outubro de 2010

Elton John mostra seus maiores hits em passagem pelo México

Dono de um repertório invejável, Elton John se apresentou em Guanajuato, no México, antes de emendar uma turnê pelos Estados Unidos.
O pianista e compositor lembrou alguns sucessos como Rocket Man, Tiny Dancer, Your Song e Can You Feel the Love Tonight.
Com a agenda lotada, Elton John ainda toca neste mês em Nova York, nos Estados Unidos, e Londres, no Reino Unido. Em novembro e dezembro, o pianista fará uma turnê por várias cidades americanas e depois parte para a Europa.

Ivete Sangalo dá um "chega pra cá" em cantor em gravação de DVD

Muito amiga de Márcio Vitor, vocalista do grupo Psirico, Ivete Sangalo fez questão de participar da gravação do DVD do baiano, realizado neste sábado (16) em Salvador.
Com seu alto astral habitual, a cantora agitou a plateia e não economizou nas caras e bocas ao subir no palco. E, enquanto interpretava a música Te Quero, Delícia com Márcio, deu um "chega pra cá" no artista. A galera foi ao delírio.
Preta Gil, que já namorou o famoso no passado, também protagonizou um dueto com o ex e tascou-lhe um selinho no meio da apresentação. Vale lembrar que atualmente Preta é casada com o mergulhador Carlos Henrique.

sábado, 16 de outubro de 2010

Black Eyed Peas exige 60 toalhas em camarim no Rio

Comparados a outros grupos musicais, até que o Black Eyed Peas não fez muitas exigências para o show que eles farão no Rio no próximo dia 24.
Segundo informações do jornal O Globo, Fergie e sua turma exigiram 60 toalhas, 36 brancas e outras 24 pretas, além de frutas, vegetais, barras de cereal, café preto, chiclete diet e caramelo.

Black Eyed Peas levanta o público do Ceará Music

Uma das atrações mais aguardadas da primeira noite do Ceará Music, que aconteceu nesta sexta-feira (15), em Fortaleza, o Black Eyed Peas não deixou por menos e fez a alegria de seus fãs.
O grupo americano se apresentou para milhares de pessoas e levantou o público ao cantar seus maiores sucessos. Com uma mega produção, o show da banda liderada por Fergie teve direito a robôs e muitos efeitos no palco.
Além do Black Eyed Peas, os brasileiríssimos Skank e Biquíni Cavadão também participaram do festival.
Convidados ilustres como Humberto Carrão, Marina Ruy Barbosa, Bárbara Borges, Sabrina Sato, Renata Domingues, entre outros famosos curtiram a noite musical no camarote VIP do local.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Pré-venda para show de Paul McCartney em SP já tem setor esgotado

Pouco antes da meia-noite dessa sexta-feira, 15, começou a pré-venda dos ingressos para o show de Paul McCartney em São Paulo, no Estádio Morumbi, no dia 21 de novembro, às 21h30. Na pré-venda, apenas clientes Bradesco podem comprar até seis ingressos por CPF através de seus cartões de crédito Bradesco e American Express Membership Cards.



Pouco mais de uma hora após o início da pré-venda, já aparecia como esgotado os ingressos para cadeira coberta laranja. Alguns outros setores eram listados como indisponíveis.
Às 9h desta sexta-feira começa a pré-venda aos clientes Bradesco pelo televendas. A partir do dia 18 de outubro, o cliente Bradesco poderá também comprar ingressos pela bilheteria do Estádio do Pacaembu, das 9h às 17h. A bilheteria do Pacaembu não funciona em dia de jogos no local. O horário do televendas é de 9h às 21h, todos os dias.
A venda para o público em geral inicia dia 21 de outubro, em todos os canais de vendas.
O ex-Beatle vem ao Brasil no mês de novembro para três shows. Além das duas apresentações em São Paulo, McCartney se apresenta no dia 7 de novembro em Porto Alegre, no Estádio Beira-Rio. No entanto, os ingressos para o show na capital gaúcha já estão encerrados.

Grazi Massafera brilha no show do The Cranberries em São Paulo

Garota propaganda de uma bandeira de cartão de crédito, Grazi Massafera roubou a cena em um dos camarotes do show da banda irlandesa The Cranberries nesta quinta-feira (14) em São Paulo.
Sem o namorado, Cauã Reymond, que ainda se recupera de uma cirurgia no quadril, a atriz curtiu a apresentação de Dolores Mary Eileen O'Riordan, que interpretou os sucessos do grupo para centenas de pessoas. E a cantora não escondeu a emoção ao ganhar presentes dos fãs, dentre os quais um desenho de seu rosto.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

SP: venda de ingressos para show de McCartney começa na sexta

Começa a partir da meia-noite desta sexta, a pré-venda dos ingressos para os shows que o ex-Beatle Paul McCartney fará no Estádio do Morumbi em São Paulo nos dias 21 e 22 de novembro. As compras feitas a partir da 0h é válida somente para compras com cartões de crédito do Bradesco ou American Express, pelo telefone (11) 4003-3222 ou pelo site www.ingresso.com. A venda para o público em geral inicia apenas na quinta-feira (21).




A partir do dia 18, a bilheteria do estádio do Pacaembu iniciará as vendas dos ingressos, incialmente apenas para clientes dos cartões Bradesco e a partir do dia 21 para o público geral. O local foi escolhido por ter acesso mais fácil que o Estádio do Morumbi, onde acontecerão os shows.
O ex-Beatle vem ao Brasil no mês de novembro para três shows. Além das duas apresentações em São Paulo, McCartney se apresenta no dia 7 de novembro em Porto Alegre, no Estádio Beira-Rio. No entanto, os ingressos para o show na capital gaúcha já estão encerrados.

Gilberto Gil reúne estrelas da música em show no Rio

Muito querido entre os cantores brasileiros, Gilberto Gil foi prestigiado por grandes nomes da música no show Gil+10, que aconteceu nesta quarta-feira (13) no Teatro Tom Jobim, no Rio de Janeiro.
Entre os convidados ilustres, Zeca Pagodinho, Mart'nália, Milton Nascimento, Lenine, Paralamas do Sucesso, Erasmo Carlos, Maria Gadú e Ana Carolina colocaram a plateia para dançar.
Como não poderia deixar de ser, Preta Gil também compareceu e emocionou o pai ao subir no palco: antes de cantarem juntos, os dois deram um selinho.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Amy Winehouse é fotografada com braço enfaixado

A cantora Amy Winehouse foi fotografada com o braço direito imobilizado na noite de terça-feira (12), na porta de um pub em Camden, Londres. Na foto publicada pelo site do tabloide inglês The Sun, a artista aparece sorridente e de mãos dadas com o segurança.
Segundo uma fonte, que não quis se identificar, Amy se machucou ao socar uma porta depois de uma discussão ao telefone, no domingo.
O entrevistado disse que o pulso de Amy inchou, mas ela não se importou e só foi a um hospital dois dias depois, convencida pelo pai.
O porta-voz de Amy Winehouse divulgou uma nota à imprensa dizendo que a cantora tropeçou em sua casa e machucou o braço durante a queda.

Valeska Popozuda grava DVD com visual à la Alice no País das Maravilhas

A funkeira Valeska Popozuda não esconde de ninguém que gosta de inovar. E na noite de segunda-feira (11) ela não fez diferente: a cantora surgiu com um vestido que mais lembrava o traje da protagonista de Alice no País das Maravilhas durante gravação de seu novo DVD, no Rio.
Mas é claro que a fantasia de Valeska tinha um apelo muito mais sensual: a roupa curtinha deixava as pernas saradas da artista à mostra e, em dado momento, Popozuda empinou o bumbum e fez a alegria da galera ao exibir o derrière repaginado e a calcinha fio dental.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Em clima de fim de festa, Linkin Park faz show instável no SWU

Dono de uma legião de fãs pra lá de fiéis, o Linkin Park ficou encarregado de encerrar as atividades do palco Ar, montado na fazenda Maeda, em Itu, parte do festival SWU. O grupo de Chester Bennington e Mike Shinoda se apresentou no mesmo palco que o Queens of the Stone Age e depois da apresentação dos veteranos do Pixies.


Com a pista muito esvaziada após as vibrantes apresentações de Queens Of The Stone Age e Pixies, a seção roqueia do último dia do Festival SWU terminou em clima desolador e de fim de festa. Com a missão de encerrar o evento que aconteceu na Fazenda Maeda em Itu, interior de São Paulo, o Linkin Park falhou na escolha do setlist e promoveu uma apresentação instável, cheia de altos e baixos e teve que apelar a já clássicos do primeiro disco para arrancar alguma reação mais forte do público.
Com um CD novinho na bagagem, o grupo californiano abriu a noite com as primeiras faixas do novo registro: The Requiem e The Radiance, além de Wretches and Kings, também de A Thousand Suns, lançado em setembro deste ano. Do último disco para o primeiro, o show prosseguiu com Papercut, do Hybrid Theory, de 2000. Given Up, New Divide deram sequência à apresentação, que até este ponto seguia pra lá de morna.
Culpa do experimentalismo da banda no início do show. O Linkin Park trocou seu modelo mais tradicional de apresentação e iniciou com uma sonoridade percussiva. Enquanto isso, na plateia, os fãs esperavam as guitarras distorcidas que deram fama ao conjunto. Tanta inserção de música eletrônica poderia fazer algum fã distraído confundir o Linkin Park com a atração seguinte, DJ Tiësto.
O primeiro bom momento da banda no SWU aconteceu apenas na sétima música, Faint, do álbum Meteora, de 2003. A essa altura, os vocalistas Chester Bennington e Mike Shinoda já deveriam ter percebido que o jogo não estava ganho, e que uma parada seria mortal. E foi. As intervenções em vídeo, em um telão no fundo do palco, deixava a plateia - preocupada em como ir embora de Itu - dispersa.
A seqüência seguinte incentivou muita gente a desistir do show. Em um único bloco tocaram Empty Spaces, When They Come For Me, No More Sorrow (essa com direito a playback sem vergonha nos backing vocals), Jornada Del Muerto e Waiting For The End. E lá veio mais uma das paradas para vídeos incompreensíveis (ou conceituais?) no telão.
Em seguida tocaram Wisdom, Justice & Love e Iridescent. Parece que não teria como salvar a noite, mas os acordes de Numb e, logo atrás, Breaking The Habit acordaram o público. Principalmente quando Bennington desceu do palco, foi à grade e cantou o último refrão literalmente nos braços dos fãs. Outra carta na manga foi a colocação de duas bandeiras brasileiras personalizadas para dar uma bajulada.
Era hora de mandar mais um petardo para tentar virar o jogo. Mas o grupo se ateve ao setlist organizado antes do show e quebrou o clima com Shadow Of The Day. Era só ter pulado essa, porque logo depois vieram Crawling e One Step Closer, ambas do disco de estreia.
O último capítulo da apresentação começou com Fallout, The Catalyst e The Messenger. E terminou com In The End, What I've Done e Bleed It Out, uma trinca forte, com letras na boca do público. Mas já era tarde demais para tirar o público da UTI. Cabia ao Linkin Park fechar a parte roqueira do festival, mas quem fez isso foi Queens Of The Stone Age e Pixies.

Apoteose musical, caos e indiferença à causa marcam Festival

erminados os três dias do Festival SWU, que ocupou, de sábado a segunda, as dependências da Fazenda Maeda em Itu, interior de São Paulo, é possível dizer que o evento foi um excelente acontecimento musical, talvez um dos maiores do ano. Mas só. Se a causa sustentável era de fato um dos motes principais do SWU, a missão de Eduardo Fischer, organizador do festival, não teve muito sucesso. Bem como o planejamento sobre o acesso e saída dos shows. Do lado de dentro, música; de fora, caos. A mensagem de responsabilidade ecológica não contagiou o público que se focou mesmo na parte musical. Essa sim digna dos maiores elogios.
Fischer reuniu, em três dias, nomes muito importantes do cenário da música internacional. Atraiu atenção para seu evento e pode ter feito nascer, neste 2010, mais um grande festival para animar o segundo semestre dos fãs. Tomara. Se este é o nascimento do SWU como um evento anual, a estreia é bastante positiva. Permitiu que os brasileiros assistissem a Rage Against The Machine em noite muito inspirada. Matou a saudade do público cativo do Los Hermanos. Mostrou que, com três músicas, uma banda tão datada quanto Sublime pode fazer 50 mil pessoas delirarem. E deixou roucos milhares de adolescentes com Linkin Park. Teve atração para todo gosto.
Rage e Queens fizeram os melhores shows

Um no primeiro, outro no último dia. Rage Against The Machine foi a atração principal da primeira noite do SWU e não decepcionou. Fez uma apresentação espetacular e coesa. Completamente diferente de qualquer banda que sofra uma interrupção em suas atividades. Em pouco mais de uma hora, o quarteto americano mostrou suas porradas sonoras e teve certeza que o tempo em que estiveram parados não apagaram as letras das canções de protesto da memória das quase 50 mil pessoas que compareceram.
Bandas completamente diferentes no estilo, Los Hermanos e Infectious Groove foram outros nomes de destaque na primeira noite. O grupo carioca matou a saudade dos fãs em um show bastante honesto com suas canções acompanhadas em coro pela plateia. Camelo, Amarante, Medina e Barba enfrentaram sem problemas o desafio de tocar no mesmo palco de Rage Against The Machine e não se intimidaram. Saíram do SWU - mais uma vez - aclamados.
Já o Infectious Groove, do vocalista Mike Muir, contou com a legião de fãs de sua outra banda, o Suicidal Tendencies, para esquentar o show do primeiro dia. Pancadas sonoras e promessa de retorno marcaram a apresentação. O último destaque positivo do sábado foi The Mars Volta que implodiu o palco com uma apresentação bastante acelerada e barulhenta. Nada menos que o típico deles.
No domingo o troféu de melhor show sofreu para encontrar alguém digno, e acabou ficando nas mãos do Sublime With Rome. O sol já começava a se esconder quando o grupo tomou o palco Água. A multidão, estimada em cerca de 56 mil pelos cálculos superlativos dos organizadores, foi fisgada de cara pela banda californiana. Hits com pelo menos 10 anos de vida fizeram o público vibrar. Uma massa de gente que o Sublime raramente encontra em algum de seus shows. O título de melhor show do festival só saiu das mãos de Tom Morello e companhia na segunda-feira à noite, quase aos 45 minutos do segundo tempo, quando Josh Homme subiu ao palco com o Queens Of The Stone Age. Tocando em volume absurdo e com um repertório implacável, a banda foi a melhor da segunda-feira no SWU. A trinca final do show com Go With Flow, No One Knows e Sound For The Dead atropelou os fãs sem dar tempo de reação.
O dia das bandas mais pesadas contou com boas apresentações. O Cavalera Conspiracy, dos irmãos Max e Igor, mostrou que os fãs do Sepultura seguem órfãos da sagrada família do metal brasileiro. Avengend Sevenfold e Incubus fizeram apresentações impecáveis. Leia-se, entenderam completamente o significado de tocar em um festival do porte do SWU e não arriscaram no repertório. Quase o mesmo espírito do Pixies que, apesar de demonstrado um pouco de falta de vontade no show, conta com um repertório belíssimo para garantir a diversão.
Kings Of Leon e Linkin Park desapontam

A lição acima não parece ter sido estudada pelos integrantes das bandas responsáveis pelo encerramento da segunda e terceira noites do SWU. Kings Of Leon no domingo e Linkin Park na segunda foram os grandes fiascos em apresentações vergonhosas. O show frio que o Kings of Leon fez em 2005 no Tim Festival, em São Paulo, acabou se repetindo em 2010 no SWU. Tamanha responsabilidade que a banda ganhou nos últimos anos de "ser o novo U2" - título também disputado por grupos como Coldplay e The Killers - parece ainda ser demais para o quarteto da família Followill ao enfrentar grandes arenas.
Com a pista muito esvaziada após as vibrantes apresentações de Queens Of The Stone Age e Pixies, a seção roqueira do último dia do Festival SWU terminou em clima desolador e de fim de festa. Com a missão de encerrar o evento, o Linkin Park falhou na escolha do setlist e promoveu uma apresentação instável, cheia de altos e baixos e teve que apelar a já clássicos do primeiro disco para arrancar alguma reação mais forte do público. Teve direito a bocejos, intervenções completamente incompreensíveis em vídeo e até um playback descarado nos backing vocals de No More Sorrow .
Dois palcos e pontualidade

Qualquer fã que esteja acostumado com festivais sabe que pontualidade e deslocamento entre palcos e tendas nunca é o que parece quando se chega num evento do porte do SWU. Nesse caso, a organização surpreendeu positivamente. A montagem dos Palcos Água e Ar lado a lado facilitou tanto o deslocamento do público quanto a pontualidade das apresentações. Quase nada atrasou e, uma vez na arena principal, não era difícil andar de um palco a outra para conferir os shows. A exceção foi a apresentação do Queens Of The Stone Age na segunda que sofreu atraso de uma hora.
E quanto ao deslocamento, os problemas só apareciam quando o show acontecia no palco Oi Novo Som e Heineken Greenspace que ficavam mais distantes da arena principal até por conta da acústica. Subir o terreno até a parte alta da Fazenda Maeda era bastante cansativo às vezes. Por outro lado, o próprio terreno acidentado facilitava para o público. A distância de certos locais da pista comum para os palcos principais eram compensada pela inclinação do terreno que facilitava a visualização dos shows.
Nada de chuva, mas caos e pó

A previsão estimava, dias antes da abertura do SWU, até 80% de chances de chuva na região de Itu no fim de semana do festival. São Pedro errou feio e a chuva nunca deu as caras apesar de certa nebulosidade no início da tarde dos dois primeiros dias. Em compensação, o frio deu as caras no SWU. O pôr do sol derrubava muito a temperatura e o descampado era prato cheio para um vento gelado. Só o moleton não dava conta do frio, e quem estava só de camiseta padeceu. Além, é claro, das dezenas de ambulantes que tentavam vender capas de chuva.
A chuva não veio. Mas vieram caos e pó. A entrada e saída do público nos dois primeiros dias só pode ser traduzida assim. Entradas mal sinalizadas, funcionários desinformados, muito pó, filas e espera de até 3 horas para se conseguir um ônibus que levasse o público ao estacionamento foram os relatos mais comuns de quem foi ao festival nos primeiros dois dias. A lição que fica é que, levar 150 mil pessoas em três dias para Itu não é tarefa fácil. Mas quem sabe, com um pouco mais de capricho nesses serviços essenciais para quem paga um ingresso tão caro, um eventual SWU 2011 poderia arrastar para o interior um número ainda maior.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Experientes, Yo La Tengo faz show apagado no SWU

No último e mais concorrido dia de SWU, de nomes de peso como Cavalera Conspirancy, Avenged Sevenfold, Incubus, Pixies, Queens Of The Stone Age e Linkin Park, o show do Yo La Tengo quase passou despercebido. Ofuscados pelas atrações do dia e por ter uma público bastante segmentado, o trio norte-americano fez uma apresentação normal e só chamou a atenção porque desagradou aos fãs de Avenged Sevenfold, que tocou na sequênica no mesmo palco. Longe de ser considerado uma banda nova, visto que a formação é de 1984, o Yo La Tengo tocou quase que para sí mesma no final da tarde dessa segunda-feira em Itu.

No início, o público estava paciente, correspondeu às brincadeiras da banda de parar a música, fazer aquela cara de "o que está acontecendo" e voltar com mais vigor, mas a interação não durou muito. Nem mesmo as maracas, os efeitos sonoros no teclado e a perfomance do guitarrista, que chegou a jogar o instrumento no chão, foram suficientes para satisfazer a plateia do festival até o fim do show. O trio conseguiu arrancar alguns aplausos durante um extenso solo de guitarra, mas é difícil dizer se era uma demonstração de afeto ou de repúdio do público do SWU.

Ocupar o mesmo espaço em que tocaria Avenged Sevenfold custou bastante ao trio norte-americano, que saiu do palco sob gritos de Avenged Sevenfold e de gestos obscenos. Na pista premium, a maioria das pessoas estava mais preocupada em se deslocar para o palco ao lado, onde logo após tocaria Cavalera Conspirancy, do que escutar a banda. Os fãs fiéis de Yo La Tengo que vestiam camisetas e seguravam cartazes se concentravam na área bem em frente ao trio, mas eram poucos e quase nada barulhentos, tão tímidos quanto os ídolos.

Incubus aposta em hits e põe público do SWU para cantar em coro

Quando abriu com Megalomaniac, logo de cara o Incubus mostrou que havia preparado um setlist recheado de hits e com pouco tempo pra ficar parado. O grupo de Brandon Boyd assumiu o palco do SWU depois do grupo Avenged Sevenfold nesta segunda (11), em Itu, no festival SWU.
O grupo liderado pelo vocalista Brandon Boyd, que não fez feio e aguentou a bronca de seus vocais sempre agudos e ousados, colocou todos para pular direto com Anna Molly, Nice to Know You, Pardon Me, Circles, Make Yourself e Oil and Water.
A multidão, que na maioria veste camisetas do Linkin Park e Queens of the Stone Age, correspondeu e cantou boa parte das músicas em coro.
O líder do grupo se empolgou bastante com a apresentação, mas foi limitado ao conversar com a plateia e disse vários "obrigados" em português.
O Incubus mostra que segue afinado e com muita química no palco. O grupo reveza momentos de virtuose e "pauleira" com muita criação de clima e atmosferas.
Depois de Love Hurts, um dos maiores hits da banda veio pra colocar todos pulando novamente. Wish You Were Here mobilizou todos da plateia e guardou para si outro momento apoteótico.

domingo, 10 de outubro de 2010

Rage Against the Machine tem show interrompido por falta de segurança no SWU

O Rage Against the Machine iniciou seu primeiro show no Brasil na noite deste sábado (9), em Itu, mas o que seria motivo para comemoração começou mal. Por conta da pressão do público, as barreiras que separam a plateia do palco estavam quase cedendo e a apresentação foi interrompida por alguns minutos por motivos de segurança.


Pouco depois de cantar Testify, Bombtrack e People of the Sun, canções que abriram o show e foram dedicadas ao movimento MST, a banda do vocalista Zack De La Rocha e do guitarrista Tom Morello deu espaço para um anúncio formal dos organizadores, pedindo calma. Zack pegou, ele mesmo, o microfone e solicitou aos fãs que dessem um passo para trás. "Para gente fazer essa festa completa, temos que cuidar uns dos outros", disse.
O show foi o mais lotado da noite, com centenas de pessoas se amontoando para um lugar privilegiado em frente ao palco. A procura causou revolta por parte de alguns fãs que, por volta das 22h50, pressionaram as barreiras da pista premium (com ingressos por volta de R$ 1680 para os três dias) e tentaram invadi-la, sem sucesso.
Mas não foram apenas as confusões por parte do público que desviaram as atenções. Pouco mais de dez minutos após a primeira interrupção, foi a vez do áudio falhar, acabando com a alegria de quem, desta vez, estava realmente curtindo. Zack de La Rocha continuou a cantar, mas ao perceber que somente quem estava na pista Premium conseguia ouvir o som dos amplificadores do palco, ele começou a improvisar uma rima utilizando-se de uma base sonora: "Nós só vamos voltar a tocar quando o áudio estiver realmente funcionando". A plateia ajudou e começou a soltar alguns palavrões contra a organização do evento.
Minutos depois, com o som estável, Zack retoma. Como era de se esperar, a manifestação política continuou fazendo parte da performance. Morello chegou a vestir um boné do MST no palco. No entanto, nenhuma menção às eleições presidenciais que acontecem no Brasil, muito ao contrário do que Os Mutantes, algumas horas antes, fizeram no palco Água, chamando Dilma de "guerrilheira".
Enquanto soltava hits como Bulls on Parade, Wake Up e Guerrilla Radio, o vocalista pedia que o público levantasse seus punhos, para que ele pudesse enxergá-los. "Esses punhos pra cima me fazem ter esperança. Esperança para a América do Sul", gritou.
A apresentação do grupo foi fechada com Killing in the Name, encerrando o palco principal do SWU e acalmando os ânimos da plateia, a essa hora, bem exaltados.

Festival SWU: confira dicas para curtir o 2º dia do evento

Os portões do festival SWU, que acontece na fazenda Maeda, em Itu, foram abertos neste sábado. Depois do primeiro dia do evento receber atrações como Los Hermanos, Mars Volta e a apresentação explosiva do Rage Against the Machine, chegou a hora de se preparar para curtir as apresentações do segundo dia do evento.
Neste domingo, a programação do evento reserva atrações variadas como Teatro Mágico, Jota Quest, Capital Inicial, Otto e Tulipa Ruiz. Entre os nomes internacionais estão shows do grupo Sublime with Rome, Regina Spektor, Joss Stone, Dave Matthews Band e o grande nome da noite, o badalado grupo Kings of Leon. Confira algumas dicas importantes para você se programar e não perder preciosos minutos (ou horas) ao chegar na fazenda Maeda.
Chegada no local
Programação é vital para evitar dores de cabeça nos dias dos shows. Não pense que só você se planejou para chegar no local em determinado horário para fazer certas coisas. Neste sábado, os portões foram abertos com uma hora de atraso em função da triagem dos campistas, que passam por uma minuciosa revista antes de montar suas barracas e se instalar. Como este processo pode se tornar um pouco demorado, não deixe para chegar em cima da hora com todas as suas coisas achando que rapidamente será liberado para assistir aos shows. Vale chegar com uma bela antecedência no para enfrentar as filas da triagem, deixar sua barraca montada e aí sim curtir os shows.
Trânsito
Com o festival, a pacata Itu ganhou um reforço em seu trânsito ao receber tantos carros de fora. De acordo com a assessoria do evento, foram cerca de 50 mil pessoas que passaram na fazenda Maeda neste sábado. Contando com estes dados, fica fácil imaginar que boa parte desse pessoal chegue e saia em horários parecidos. Na hora da chegada, uma fila de carros e vans tomava todo o trajeto desde a rodovia até o estacionamento em si. O mesmo vale para saída, lembrando que, com o fim das apresentações mais badaladas, a movimentação se torna ainda mais intensa. No sábado, a equipe do Terra demorou uma hora para concluir um trajeto de cerca de dois quilômetros ainda dentro do estacionamento do evento. Não é preciso nem dizer que é vital os horários de pico de chegada no final da tarde e de saída ao final da apresentação do headliner - no caso deste domingo, o Kings of Leon.
Poeira, bolhas, pés torcidos...
A fazenda Maeda está muito longe de se parecer uma balada chique. Quem chega ao local dá de cara logo com uma coisa: a poeira. A movimentação intensa de carros que circulam por estradas de terra tem levantado uma nuvem marrom que atinge muitos desavisados sujando seus modelitos branquinhos.
Estilo é bom, mas tem hora. Sapatos de salto alto ou calçados desconfortáveis devem passar longe dos planos de quem aproveitar seu feriado. Como o nome bem diz, a Maeda é uma fazenda e proporciona algumas caminhadas longas. Do estacionamento até o local do show, por exemplo, são cerca de 15 minutos andando. Dentro do festival, há também distâncias a serem percorridas entre bares, stands e outros palcos, que acabam ficando mais afastados.
Ainda insistindo na questão dos calçados, vale lembrar que a maior parte do tempo caminhamos em terrenos acidentados. Ver pessoas com os pés torcidos ou reclamando de bolhas não foi algo tão incomum para quem não se preparou.
Chove ou não chove? E o frio?
Segundo o Climatempo, não. O instituto aponta que o dia será de sol com apenas algumas nuvens. Enquanto muitos se preocuparam a chuva e foram ao festival munidos de capas e galochas, boa parte esqueceu do frio. A previsão aponta para temperaturas mínimas de 10 C e máximas de 22 C. Como o terreno é descampado, a sensação térmica pode cair ainda mais com a ventania, principalmente na parte da noite.

sábado, 9 de outubro de 2010

Com show menor que em São Paulo, Bon Jovi se despede do Brasil no Rio

Quando o Bon Jovi subiu ao palco pontualmente as 21h30 para apresentar a The Circle Tour, muitas pessoas ainda estavam do lado de fora. Com um público abaixo de esperado, o último show no Brasil decepcionou a maioria do público presente na Praça da Apoteose, no Rio de Janeiro.
A expectativa de um show repleto de hits como foi em São Paulo e Buenos Aires parece não ter despertado o carioca a sair de casa no começo do feriado. As arquibancadas estavam repletas de espaços vazios e o público parecia despertar apenas nos momentos em que a banda tocava seus antigos hits. Os paulistas tiveram 3 horas de show contra duas dos cariocas. O som da Apoteose também não ajudou muito, além de estar muito baixo, existiam lugares em que dava pra ouvir o eco que vinha das caixas de som que estavam no final da pista.
Com uma produção impecável no palco, um telão de alta definição fazia que de qualquer lugar o público se sentisse mais perto a banda, Jon Bon Jovi subiu ao palco com um colete aberto de couro e calça preta levando os fãs ao delírio.
A banda misturou seus antigos sucessos como You Give Love a Bad Name, It´s My Life Wanted Dead or Alive, Livin` on a Prayer com músicas novas. O ponto alto do show foi quando Bon Jovi rasgou o set-list e num raro momento discursou que de agora em diante eles tocariam o que tivessem vontade. Ao deixar de fora Ill be There for You e Bed of Roses o grupo mostrou que não estava disposto a fazer um show grande quanto o de São Paulo.
O apresentação durou por volta de 2 horas e terminou com a música These Days , que por acaso intitula o álbum da ultima turnê que esteve no Brasil, em 1996. A única duvida foi se Bon Jovi se decepcionou ou não com o público carioca.
Confira abaixo o set-list:

1. Lost Highway
2. We weren´t Born to Follow
3. You Give Love a Bad Name
4. Born to be My Bay
5. Superman Tonight
6. The Radio Saved my Life Tonight
7. Just Older
8. Runaway
9. It´s My Life
10.Bad Medicine
11.Homebound Train
12.What Do You Got?
13.Always
14.Happy Now
15.Thorn in My Side
16.Someday I¿ll be Saturday Night
17. Who Says You Can´t Go Home
18.Loves the Only Rule
19.Keep the Faith
20.Dead Wanted or Alive
21.Livin´ or Prayer
22.These Days

Dave Matthews Band toca seus sucessos no Rio

A Dave Matthews Band iniciou sua turnê sul-americana na noite de sexta-feira (8), no HSBC Arena, na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Vários famosos compareceram ao show, como as atrizes Bianca Comparato e Thammy Di Calafiori e o cantor Lulu Santos.
A abertura ficou por conta do grupo O Teatro Mágico, que subiu ao palco às 22h. Por volta das 23h30, foi a vez da banda americana tomar conta da arena, em um show que atraiu milhares de fãs.
Dave Matthews Band se apresenta neste domingo (9), no Festival SWU, em Itu. Em seguida, a banda toca em Buenos Aires, no dia 14, e Santiago, no dia 16.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Mais de 700 músicos passarão pelo SWU a partir deste sábado

São pelo menos 700 músicos que utilizarão um total de 100 toneladas de equipamentos de som. Os números impressionam e fazem parte do Festival SWU, que começa neste sábado (9) na Fazenda Maeda em Itu, interior de São Paulo. Nos próximos três dias, os palcos Água e Ar receberão atrações como Rage Against

No total, foram R$ 45 milhões de investimento no projeto. O resultado foi um line up invejável de atrações reunidas em um festival com uma mensagem bem clara de sustentabilidade. Tanto que a música, ainda que protagonista, não é única atração do SWU. Laboratórios de reciclagem e fóruns de debate sobre o tema também estarão no espaço reservado para o festival.
Os tropeços da organização ficaram por conta de algumas reclamações do público sobre preços. Os ingressos foram os primeiros alvos da reclamação. A última polêmica veio com o estacionamento. Aos que forem de carro, e quiserem estacionar na Fazenda Maeda, terão que pagar R$ 100 caso o veículo tenha até três pessoas. Caso tenha quatro, ou mais, o valor cai para R$ 50.
Independentemente das reclamações, o SWU tem números que impressionam. E tem bastante potencial para se firmar como um dos grandes eventos musicais do segundo semestre. Veja abaixo os números oficiais do evento:
Estrutura
74 atrações musicais
700 músicos
Mais de 50 horas de música
100 toneladas de equipamentos de som
175 mil watts de potência apenas nos palcos principais
3300 pessoas envolvidas diretamente na produção e organização
39 geradores à base de biodiesel - totalizando 12.290 KVAs em energia
25 km de cabeamento para distribuição de energia.
70 km de cabeamento de rede elétrica para energização de tendas, galpões e outros
400 toneladas de equipamentos de montagem (palcos, pisos e rampas)
Restaurantes/bares:
24 restaurantes, equivalentes a 900m2
5 bares, equivalentes a 600 m2
300 ambulantes cadastrados
Atendimento médico
15 postos médicos
Pronto atendimento 24h
1 helicóptero UTI
11 ambulâncias
270 profissionais da área médica durante os três dias de festival
Equipes de segurança
Seguranças: 1500 na arena, 600 nos acessos e 500 nos campings
Policiais militares: 280
Polícia Rodoviária: 50 nas proximidades do evento
GCM (Guarda Civil Municipal): 30
Brigadistas: 150

Topetes, franjas, moicanos; confira as cabeleiras da música

Desde o surgimento do rock and roll na década de 1950, a música jovem vem ditando moda. E desde o topetão de Elvis Presley, o cabelo é símbolo da rebeldia adolescente. Hoje é difícil pensar que os cabelos "tigelinha" dos Beatles escandalizaram a sociedade nos anos 60, pois os roqueiros e outros músicos pop tem se superado na arte de ostentar cabeleiras exóticas, chamativas ou simplesmente ridículas.


Do rock black power do MC5 aos moicanos punks, das vastas cabeleiras do Heavy Metal às atuais franjinhas emo, listamos os piores penteados da história da música. E sobra espaço para ícones nacionais das cabeleiras, como os cantores Ovelha e Luís Caldas. Este último, aliás, completou o ciclo e passou da axé music para o metal, lançando recentemente um disco "pauleira".

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Paul McCartney surpreende com lista de exigências

A lista de exigências de Paul McCartney para o show que ele fará dia 21 de novembro no Estádio do Morumbi, em São Paulo, surpreende pela, digamos, simplicidade: nada de toalhas brancas, lençóis de algodão egípcio e helicópteros à disposição. Para o camarim, o ex-Beatle pediu água, chás frutas e...só.

Nos traslados, não pede batedores ou milhões de seguranças; o recomendado é um único carro blindado ¿ e muita discrição. Agora, em relação ao palco, a coisa muda de figura: a equipe de Paul quer checar in loco cada detalhe.
As vendas para a apresentação começam dia 15. Os preços dos ingressos variam de R$ 140 a R$ 700. Em tempo: o repertório da turnê de Up and Coming contará com clássicos como Let It Be e Yesterday

Divulgada foto da moto que matou o roqueiro Steve Lee

A agência Associated Press divulgou a foto da moto que atingiu e matou o roqueiro Steve Lee, vocalista da banda suíça Gotthard. Ele morreu na terça-feira (5) quando um caminhão perdeu o controle e atingiu uma moto que foi arremessada contra Lee em uma estrada de Nevada, nos Estados Unidos. Segundo a polícia de Nevada, o músico de 47 anos estava com um grupo de motoqueiros parado no acostamento para se equipar contra chuva. O policial Joseph Fackrell disse que drogas, álcool e velocidade não parecem ter sido causa do acidente.
Gotthard é uma das bandas de maior sucesso na Suíça junto com Deep Purple, Whitesnake e Bon Jovi.
 
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