Rapper Lil Wayne diz que tem tubarões de estimação em casa

Em uma entrevista concedida à Paris Hilton para a Interview Magazine, o rapper Lil Wayne revelou que mantém em sua casa em Miami dois tubarões de estimação. "Um deles é um pequeno bebê, mais ou menos do tamanho de um ou dois pés. O outro tem bons dois e meio, quase três pés (pouco menos de um metro)", afirmou.
O artista, que se prepara para lançar seu nono álbum de estúdio - Carter IV, com previsão de lançamento para o dia 16 de maio -, não disse de quais espécies eram os peixes.
Wayne também falou sobre o motivo pelo qual fechou sua conta no Twitter. "Eu fui hackeado. Quando isso ocorreu, eu avisei à rede social para arrumar isso, mas aí fui hackeado de novo, então fechei. Neste momento, estou em greve de Twitter".
Ao ser questionado sobre qual seria seu lugar favorito no mundo, o rapper se mostrou decidido: "eu estive na República Dominicana algumas vezes e gostei, mas Amsterdã é o meu preferido".

Noel Galagher pode gravar single para caridade do Manchester City

O principal compositor do Oasis, Noel Galagher, foi sondado para compor um single para a caridade para seu clube do coração, o Manchester City. As informações são do site do jornal Daily Star.
Uma fonte da agremiação inglesa admitiu que o City quer grandes nomes envolvidos com a canção, além de jogadores da própria equipe. Entre os escalados, estão o lendário guitarrista do Smiths, Johnny Marr, o comediante Jason Manfor, o ex-boxeador Ricky Hatton e o ex-astro de críquete Freddi Flintoff.
"Alguém me ligou do clube e perguntou se eu poderia lhes dar algumas ideias. Se eles falaram sério, eu não sei. Vamos aguardar até voltarem a me perguntar", comentou o Galagher.
Outro clube inglês, o Stoke City, também entrou nessa onda. A agremiação quer que o cantor Tom Jones regrave seu clássico Delilah, canção regularmente entoada pela torcida do time durante os jogos.
De acordo com Bryan Shaw, representante da torcida do Stoke, cantar uma música durante a partida levanta não só o público, como os jogadores em campo. Ele explicou o motivo da escolha: "começamos isso numa época em que procurávamos uma canção para cantar que não tivesse em seu conteúdo nenhum palavrão. De alguma forma, Delilah foi a favorita instantaneamente".

Novo livro de Nikki Sixx entra para lista dos mais vendidos

O livro de fotos lançado por Nikki Sixx, líder da banda de hard rock Mötley Crue, terminou a semana passada em quarto lugar na lista dos trabalhos mais vendidos do jornal The New York Times. As informações são do site Undercover.
This Is Gonna Hurt: Photography and Life Through The Distorted Lens of Nikki Sixx (isso vai doer: fotografia e vida através das lentes distorcidas de Nikki Sixx) foi totalmente escrito pelo músico como um tributo à sua irmã.
A exemplo de seu outro livro, The Heroin Diaries: A Year in the Life of a Shattered Rock Star, autobiografia que relata o ano no qual ele sofreu uma overdose de heroína, este trabalho terá também um álbum musical para acompanhá-lo, batizado somente como This is Gonna Hurt, a ser lançado no dia 3 de maio.

Cat Power atrasa e promove caos no Lollapalooza chileno

Com mais de meia hora de atraso e de uma caótica entrada acompanhada por dezenas de policiais, a cantora e compositora americana Cat Power conseguiu acalmar os ânimos de centenas de fãs que esperaram por um longo período para ver seu show no Tech Stage (La Cúpula), o menor palco do Lollapalooza Chile 2011.


Assim como aconteceu no sábado (2) e especialmente neste domingo (3), os problemas de acesso ao recinto se agravaram no pré-show do Devendra Banhart, e também os seguranças informaram de uma suspensão do show do Cat Power por parte dos policiais. No entanto, incluindo efetivos a cavalo, policiais começaram a permitir o ingresso ao recinto, que se manteve com cerca de 80% de sua capacidade para evitar novos colapsos, deixando muita gente de fora. Já no palco, a cantora de voz profunda se encarregou de acalmar os ânimos com um show de uma hora incluindo canções como Silver Stallion, Metal Hart, e uma irreconhecível versão de The Greatest. Ao término do show, policiais esvaziaram o espaço para realizar um novo ingresso contolado ao show de The Drums, que se iniciará também com um importante atraso.

Chico Trujillo faz chilenos dançarem cúmbia no Lollapalooza

O maior expoente da nova cúmbia chilena, o grupo Chico Trujillo, demonstrou uma vez mais seu tremendo sucesso com o público juvenil em um show que se tornou a maior festa até agora no Lollapalooza 2011.
A banda liderada por Aldo 'El macha Asenjo' transformou o Claro Stage em um enérgico espetáculo com suas já conhecidas versões de clássicos da cúmbia, como o Conductor e outros êxitos de sua autoria, como Loca.
Ao término de sua apresentação, a banda convidou Álvaro España, do Fiskales Ad hoc, para cantar La Escoba, e logo subiu ao palco um grupo de militares da causa indígena mapuche, com banners pedindo a liberdade de alguns militantes.
Nessa hora, começou o show do Flaming Lips na Coca Cola Zero Stage, um dos espetáculos mais esperados do dia.

Problemas técnicos marcam passagem de Avenged Sevenfold em SP

Com meia hora de atraso, os californianos do Avenged Sevenfold abriram seu segundo show da turnê brasileira Nightmare para uma plateia em estado de êxtase na cidade de São Paulo. Se os antigos fãs de metal pensavam ser os mais empolgados espectadores entre os gêneros musicais, os jovens - em sua maioria na faixa dos 16 anos - provaram que eles estavam muito enagandos.


Abrindo com Nightmare, faixa do disco homônimo lançado em 2010, o quinteto colocou os presentes - que esgotaram por completo a carga de quase 7 mil ingressos disponibilzadas para o evento - para pular no Credicard Hall.
Em uníssono, os admiradores da banda com um pouco mais de 10 anos de estrada, cantaram todas as 12 músicas que fizeram parte do setlist de cerca de uma hora e meia.
Deu para notar que o Avenged tem sim qualidade, mas o som que era liberado das caixas de som do local não colaborou. Vocal muito abaixo do volume ideal, guitarras emboladas, baterias com bumbos altíssimos, mas com caixa e pratos que marcam o ritmo da música praticamente inaudíveis.

Jane's Addiction empolga Lollapalooza com clássicos

Não poderia ser de outra forma, um dos grandes shows do primeiro Lollapalooza chileno teria que ser da banda mentora do festival, Jane's Addiction. E a união de Perry Farrell, Dave Navarro e Stephen Perkins fez jus ao grupo de favoritos, que estava em "seu" festival, mas estreando em um novo país.


Eles fizeram sua entrada triunfal no Claro Stage, que não demorou nem um segundo para ficar em chamas com as primeiras batidas do grupo, considerado um dos principais do rock alternativo. E de alternativo lhe resta pouco, pelo menos julgando pelos números: milhares de pessoas pulando e cantando suas músicas, hoje transformadas em clássicos, dando conta de como o grupo cresceu em sua chegada, graças à sua lenda.
Desde velhos clássicos como Been caught stealing (seu maior sucesso) até a nova End of the lies, que estará no novo disco, ainda não editado, o grupo passeou por sua concisa discografia. O grupo cantou sucessos de seus dois primeiros discos lançados no final dos anos 80 e do imprescindível Strays (2003). O xeque-mate foi dado com a calma pero emocionante Jane Says, cantada com todas as forças pelo público.
Ponto a parte para o cenário, que começou com uma grande cortina negra, que depois deu lugar a duas mulheres penduradas na parte de cima do palco. Coisas que ocorrem a Farrell, um vocalista de excelência excêntrica que mantinha a atenção do público com seus movimentos frenéticos. Disse o quão bem se sentia por estar ali e seus companheiros o apoiaram com um eficiente esforço e um som mais empolgante do que ocorreu em todo o festival.
Encerrou assim sua performance contundente à altura do que se podia esperar do grupo que tinha que encabeçar este primeiro Lollapalooza chileno. Ao final, deixaram os ânimos exaltados para o show no palco ao lado: Kanye West.