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terça-feira, 21 de setembro de 2010

"Sem pausa na banda não teríamos chance de fazer um grande disco", diz Train sobre novo trabalho

Tirar o Train dos trilhos em 2006 foi uma decisão arriscada para a banda de rock da Baía de San Francisco. Agora, com o sucesso de seu mais recente álbum, "Save Me San Francisco" (2009), e seu sucesso Top 5, "Hey, Soul Sister", o trio concorda que a pausa de dois anos provavelmente salvou a banda e prolongou sua vida. "É como a maioria dos relacionamentos que ficam banais após algum tempo", diz o guitarrista de 36 anos, Jimmy Stafford.
O músico assegura que "às vezes é preciso recuar para realmente apreciar o que você tem. Acho que os fãs precisavam de uma pausa da agenda que tínhamos, das turnês e gravações constantes", ele prossegue. "Também deu aos integrantes da banda uma pausa uns dos outros, e voltamos totalmente revitalizados e reenergizados, realmente apreciando o que temos", completa.
O que o Train tinha àquela altura certamente não era nada para se queixar. A banda, formada em 1994 pelo cantor Pat Monahan, Stafford e o baterista Scott Underwood, teve uma série de discos platinados com seus três primeiros lançamentos, "Train" (1998), "Drops of Jupiter" (2001) e "My Private Nation" (2003). Também emplacou sucessos Top 20 como "Meet Virginia" (1998), "Drops of Jupiter" (2001) --que conquistou dois prêmios Grammy-- e "Calling All Angels" (2003).

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